Mari Corrêa is a Brazilian filmmaker and founder of the Catitu Institute (Instituto Catitu), where she initiated a pioneer audiovisual training project in Brazil for indigenous women to value women’s empowerment.
She started her audiovisual work with indigenous communities in 1992 in the Xingu Indigenous Land, in Brazil. She introduced a new methodology for the training of indigenous filmmakers and produced about 40 indigenous films. She coordinated around 50 audiovisual training workshops for more than 20 indigenous peoples.
In 2009 she developed a specific audiovisual training methodology for indigenous women.
As a filmmaker her main films are:
- Heat (Quentura) direction, editing, and production
(36 min, 2018) Coproduced by Instituto Catitu with Amazon Cooperation Network (RCA). - Where did the swallows go? (Para onde foram as andorinhas?) direction, editing
(23 min, 2016) Coproduced by Instituto Socioambiental with Instituto Catitu, World Premiere at the Paris, 2015 (COP21). - Pirinop – My First Contact (Pirinop – Meu Primeiro Contato) direction, editing, production
(52 min and 83 min, 2006/2007). Coproduced by France 2 TV with Zarafa Films. Supported by Jan Vrijman Fund (Netherlands) and National Geographic’s All Road Seed Grant (USA). Official Competitive Selection – IDFA- International Documentary Film Festival Amsterdam - Indigenous Voices (Voix Indiennes) direction, editing
70 min, 1997. Coproduced by TV ARTE & French Connection Productions (France/Germany). - Body and Souls (Xingu, o Corpo e os Espíritos) direction, editing
54 min, 1996. Coproduced by 5éme TV with Les Films du Village Production, France.
Awarded at the Bilan du Film Ethnographique, festival created by Jean Rouch, Musée de l’Homme, Paris. - Back to the good land (De volta à terra boa) direction, production
21 minutos, 2007. Directed by Mari Corrêa and V.Carelli. Produced by Vídeo nas Aldeias. Best short documentary at Etnographic Festival of Rio de Janeiro, awarded by the Brazilian Association of Documentary Filmmakers, 2008
Mari Corrêa é cineasta, fundadora e diretora do Instituto Catitu. Criou o projeto de capacitação das mulheres indígenas no uso de linguagens contemporâneas de produção cultural para potencializar seu protagonismo e valorizar os saberes femininos.
Iniciou seu trabalho audiovisual com comunidades indígenas em 1992, no Parque Indígena do Xingu. Em 1998 desenvolveu a metodologia de formação de cineastas indígenas no Brasil, produzindo cerca de 30 filmes de autoria indígena.
Como cineasta seus principais filmes são Quentura, Para onde foram as andorinhas?, Xingu, o Corpo e os Espíritos, “Voix Indiennes, “Pirinop – Meu Primeiro Contato” e De volta à terra boa.
O Instituto Catitu é uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo estimular o empoderamento de mulheres e de jovens indígenas, enfatizando o papel essencial dos conhecimentos, práticas e visões de mundo de seus povos, por meio de projetos de formação multimídia, da produção de filmes, da criação de núcleos de documentação digital nas aldeias e de intercâmbios interculturais.