Joênia Wapichana is the first indigenous woman elected federal deputy in Brazil. Born in the Truaru da Cabeceira indigenous community of the Wapichana people, Joênia has a degree in law and worked in the legal department of the Indigenous Council of Roraima (CIR) for 22 years. In her career she has participated in several national and international discussion and foruns, such as the National Biodiversity Council (Conabio), the discussions on the UN Declaration of Human Rights, and the Conferences of the Parties on Climate – COPs. In 2008 she was the first indigenous lawyer to make an oral statement in the Brazilian Federal Supreme Court with the Raposa Serra do Sol Indigenous Land case. She was an advisor to the UN Voluntary Fund for Indigenous Peoples and won the UN Human Rights Award in 2018.
Joênia Wapichana es la primera mujer indígena elegida diputada federal en Brasil. Nacida en la comunidad indígena Truaru da Cabeceira, del pueblo Wapichana, Joênia es licenciada en Derecho y trabajó durante 22 años en el departamento jurídico del Consejo Indígena de Roraima (CIR). A lo largo de su carrera ha participado y ocupado diversos foros de discusión nacionales e internacionales, como el Consejo Nacional de Biodiversidad (Conabio), las discusiones sobre la Declaración de Derechos Humanos de la ONU y las Conferencias de las Partes sobre el Clima – COPs. En 2008 fue también la primera abogada indígena en hacer una presentación oral ante el Tribunal Supremo Federal en el caso de la tierra indígena Raposa Serra do Sol. Fue asesora del Fondo de Contribuciones Voluntarias de la ONU para los Pueblos Indígenas y ganó el Premio de Derechos Humanos de la ONU en 2018.
Joênia Wapichana é a primeira mulher indígena eleita deputada federal no Brasil. Natural da comunidade indígena Truaru da Cabeceira, do povo indígena Wapichana, Joênia é formada em Direito e atuou no departamento jurídico do Conselho Indígena de Roraima (CIR) por 22 anos. Em sua trajetória participou e ocupou vários espaços de discussão nacionais e internacionais, como o Conselho Nacional de Biodiversidade (Conabio), as discussões sobre a Declaração dos Direitos Humanos da ONU e as Conferências das Partes sobre Clima – COPs. Em 2008 também foi a primeira indígena advogada a fazer uma sustentação oral no Supremo Tribunal Federal com o caso da Terra Indígena Raposa Serra do Sol. Foi conselheira do Fundo Voluntário da ONU para Povos Indígenas e ganhou o Prêmio de Direitos Humanos da ONU em 2018.